Evaldo Araújo
5 questions about a possible coronavirus vaccine Aubree Gordon and Florian KrammerJan 30, 2020(updated 05/02/2020 at 14:40 ) One of the dangers of the new coronavirus is that there is still no treatment or vaccine. But researchers were already working on a vaccine for similar viruses. PHOTO: STRINGER / REUTERS Man in protective clothing sitting at the laboratory bench TECHNICIAN WORKS IN LABORATORY IN CHINA TO PRODUCE TEST KITS FOR THE NEW CORONAVIRUS The coronavirus that started in the city of Wuhan has killed at least 132 people in China and reached more than 5,900 people as of Tuesday (28). Countries like Thailand, Hong Kong, the United States, Australia, France and Germany have also confirmed cases of the disease. A vaccine is expected to slow the spread of the virus. Is there a vaccine for the developing coronavirus? Work began at several organizations, including national institutes of health, to develop a vaccine for this variation of the coronavirus, known to scientists as 2019-nCoV. Scientists have just started work, but their vaccine development strategy will benefit from work done with related viruses, such as Sars and Mers, as well as advances in vaccine production technologies, such as nucleic acid vaccines, based on in DNA and RNA, which produce the antigen in your own body. Was work going on for that specific strain of the virus? No, but the work was being done for other similar coronaviruses that may have caused serious illnesses in humans, mainly Mers and Sars. Scientists were not concerned with this particular variety, as we were unaware that it existed and could cause disease in humans until the onset of the crisis. How do scientists know when to work on a coronavirus vaccine? Vaccine work for several coronaviruses began historically when viruses began to infect humans. Considering that this is the third major crisis of a new coronavirus that we have had in the last two decades, and also considering the severity of the disease caused by them, we should consider investing in the development of a vaccine that would be largely protective against these viruses. What is involved in this work, and when can we actually have a vaccine? The work involves designing the structures of the vaccine - for example, producing the right antigens , viral proteins that are targets of the immune system, followed by tests on animals to prove they are efficient and safe. Once safety and efficiency are established, vaccines can advance to clinical trials in humans. If vaccines induce the expected immune response and are safe, they can be mass produced for vaccination of the population. At the moment, we lack isolated viruses - or virus samples - to test vaccines. We also lack antibodies to make sure the vaccine is in good shape. We need the virus to test whether the vaccine-induced immune response works. We also need to define which animals to test the vaccine on. This can potentially include mice and non-human primates. The development of the vaccine will probably take months. Will humans ever be protected from these types of epidemics? We predict that this type of crisis will occur in the near future at irregular intervals. To try to prevent major crises and pandemics, we need to improve surveillance in humans and animals globally and invest in risk assessment, allowing scientists to assess the potential threat to the human health of the virus, for the detected viruses. We believe that global action is necessary to invest in new approaches to vaccines that can be applied whenever a new virus, such as the current coronavirus, emerges - and also viruses such as Zika, Ebola or influenza. Currently, responses to emerging pathogens are mostly reactive, which means that they start after the crisis happens. We need a more proactive approach supported by ongoing funding. Aubree Gordon is a professor of public health at the University of Michigan Florian Krammer is a professor of vaccinology at the Monte Sinai School of Medicine
Evaldo Araújo
Cuidados Mil SAÚDE SAÚDE BUCAL PLANO DE SAÚDE BENEFICIÁRIO QUEM SOMOS Digite sua busca VOLTAR PARA HOME PAGE Emergência Acidente Vascular Cerebral: o que é, causas e como prevenir Entenda abaixo como o AVC se desenvolve e quais os sintomas Entenda abaixo como o AVC se desenvolve e quais os sintomas O Acidente Vascular Cerebral (AVC) é uma dos problemas mais comuns no mundo inteiro. Também conhecido com derrame cerebral, ele acontece por causas variadas e pode levar à morte - ou provocar consequências graves que afetam toda a vida do paciente. A junção de alguns sintomas ajudam a identificar o problema, que precisa de um atendimento médico imediato. O AVC ainda é cercado de mitos e dúvidas, mas uma coisa é certa: o problema pode ser evitado com atitudes simples no dia a dia. O que é um AVC e quais as causas mais comuns? O derrame cerebral ocorre quando os vasos que transportam sangue para o cérebro sofrem alguma alteração. A região do cérebro afetada sofre uma paralisia por conta da circulação sanguínea interrompida. O AVC pode ser isquêmico ou hemorrágico. A diferença entre os dois tipos, segundo o Ministério da Saúde, é: AVC isquêmico: é o tipo mais comum e acontece quando uma artéria fica bloqueada, prejudicando o transporte de oxigênio para o cérebro. Com isso, as células morrem. As causas mais comuns são embolia e trombose; AVC hemorrágico: representa cerca de 15% dos casos e ocorre quando um vaso cerebral se rompe, causando uma hemorragia no local. Apesar de ser menos comum, provoca mais mortes. Como identificar um AVC? O corpo dá alguns alertas de que está sofrendo um Acidente Vascular Cerebral. A maioria desses sinais são conhecidos. É muito importante que a pessoa receba um atendimento imediato, pois quanto antes for diagnosticado, maiores são as chances de recuperação completa. Veja abaixo os sintomas mais comuns: Fraqueza ou sensação de formigamento em um lado do corpo, que geralmente abrange o rosto, braço ou perna; Dificuldade para falar; Confusão mental e dificuldade de compreensão; Visão alterada; Dor de cabeça repentina; Equilíbrio e coordenação motora afetados; Tontura. Acidente Vascular Cerebral: fatores de risco e prevenção Geralmente, o AVC é decorrente de algum outro problema de saúde. Os fatores de risco mais comuns são as doenças cardiovasculares, como hipertensão. Colesterol alto, tabagismo, diabetes do tipo II, obesidade e sedentarismo também podem ser agravantes para o problema. Velhice e histórico familiar também aumentam a probabilidade de ocorrer um Acidente Vascular Cerebral. O AVC pode ser prevenido com a adoção de um estilo de vida mais saudável. Além de manter uma alimentação equilibrada e praticar exercícios físicos com frequência, é preciso ter atenção com a pressão cardíaca e taxas do organismo, como colesterol e glicose. Não fumar e não exagerar nas bebidas alcoólicas também são fatores que previnem o AVC e outros problemas graves de saúde. Fonte: Ministério da Saúde
Evaldo Araújo